o Bairro
o silêncio estridente
ecoa pelo Bairro da inocência
o silêncio estridente
originado na mente
a mente inocentemente precoce.
rasgado com um riso claramente mudo
um riso que varre o negro bairro
o Bairro
banhado pela selvagem dor
Humanamente sentida.
a dor que corre em pressas
que escorre de predadores
caçados pelas próprias pressas.
o Bairro
onde não reina a lei do mais forte
onde as serpentes não saem da toca no Verão.
onde as pressas são os predadores.
onde garras e dentes são inofensivos.
ecoa pelo Bairro da inocência
o silêncio estridente
originado na mente
a mente inocentemente precoce.
rasgado com um riso claramente mudo
um riso que varre o negro bairro
o Bairro
banhado pela selvagem dor
Humanamente sentida.
a dor que corre em pressas
que escorre de predadores
caçados pelas próprias pressas.
o Bairro
onde não reina a lei do mais forte
onde as serpentes não saem da toca no Verão.
onde as pressas são os predadores.
onde garras e dentes são inofensivos.
2 Comments:
hmmm não está mau... mas falta-lhe algo... porque a minha poesia sem sal... tem algo que a tua não tem... a minha escrita basica, tem a ver com a forma como escrevo... que ao contrario de ti que te preocupas demais com as palavras, eu preocupo-me mais em esvaziar a alma...
meu caro visitante.
o melhor é esvaziar a alma sem m preocupar cm as palavras e nisso concordo plenamente contigo.
a tua escrita não me transmite nada.lei-o e não sinto nada.parece uma carta de pita apaixonada(desculpa).
mas acho que pode ser melhorada.
obrigada pela visita e volta sempre
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