quero dormir...
e acordar de manhã...
mas não posso.
a minha cabeça pensa em demasiadas coisas e ao mesmo tempo, não pensa em nada.
quero fechar os olhos, suspirar, morrer a mexer o peito.
em movimentos relaxados e escassos.
arranquem-me a cabeça e amarrem-me as artérias.
agrafem-me os olhos.
esmurrem-me a boca.
calem-me o coração
com dois bafos de dor arfados da parede de aço (inoxidável, por causa do sangue)
se não dormir...
Riam. no meu funeral.
Enterrem-me. mais viva do que morta.
e acordar de manhã...
mas não posso.
a minha cabeça pensa em demasiadas coisas e ao mesmo tempo, não pensa em nada.
quero fechar os olhos, suspirar, morrer a mexer o peito.
em movimentos relaxados e escassos.
arranquem-me a cabeça e amarrem-me as artérias.
agrafem-me os olhos.
esmurrem-me a boca.
calem-me o coração
com dois bafos de dor arfados da parede de aço (inoxidável, por causa do sangue)
se não dormir...
Riam. no meu funeral.
Enterrem-me. mais viva do que morta.
1 Comments:
todos nós entramos mais vezes nesse estado de espirito que o que queremos admitir...
mas enquanto a maioria tem horror, foge e não quer olhar o vazio de frente, existem uns poucos que abraço esse não-estado de espirito e do vazio criam algo de belo...
de dolorosamente belo...
gostei menina...
falta pouco para lá chegares...
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