Já me doi a respiração de tanta culpa.
Já me doi a pulsação de tanto sangue bombeado.
E o coração queima empolgado.
Numa testa-sepultura, desenterro fragmentos bem enterrados e mal mortos.
Ainda respiram os cães. Miao em tom de desespero.
Não percebo o que dizem.
Nesta sepultura de osso e carne há muitos segredos para eu descobrir.
Vou saquear o meu corpo.
Procurar o ouro e troca-lo, por coisas mais úteis à sanidade.
Essa puta que me começa a faltar.
Já me doi a pulsação de tanto sangue bombeado.
E o coração queima empolgado.
Numa testa-sepultura, desenterro fragmentos bem enterrados e mal mortos.
Ainda respiram os cães. Miao em tom de desespero.
Não percebo o que dizem.
Nesta sepultura de osso e carne há muitos segredos para eu descobrir.
Vou saquear o meu corpo.
Procurar o ouro e troca-lo, por coisas mais úteis à sanidade.
Essa puta que me começa a faltar.
1 Comments:
saltei do dia do teu primeiro post diretamente para aqui! estou de partida mas com a promessa de que vou voltar e ler o resto, a não ser que apagues.
este texto é mais um daqueles onde fico a nora! entendo e não entendo, leio e nem quero perceber!
Nesta sepultura de osso e carne há muitos segredos para eu descobrir.
Vou saquear o meu corpo.
Procurar o ouro e troca-lo, por coisas mais úteis à sanidade.
Essa puta que me começa a faltar.
bem esta frase fez-me parar por momentos e pensar,,,procuro o ouro!
lindo mesmo, mas depois fica-me o amargo... fica mais uma vez aquela maldita pergunta!´`E o que sentias quando escreveste?
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